Conheça a ‘mulher demônia’, que tem língua bifurcada, chifres na cabeça e tatuagens dentro dos olhos

Carol Praddo, de 35 anos, iniciou suas mudanças corporais aos 16, e nunca mais parou.

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Carol Praddo, de 35 anos, não consegue passar despercebida pelas ruas sem os olhares atentos e curiosos do público. A moradora de São Paulo já fez diversos procedimentos estéticos para alterar a aparência de seu corpo, incluindo pigmentação do globo ocular com tinturas de tatuagem. O visual que anda construindo durante os últimos anos lhe rendeu a denominação de “mulher demônia”.

Em entrevista ao portal BHAZ, Carol conta que a primeira transformação corporal aconteceu os 16 anos de idade, quando aplicou o primeiro piercing. De lá para cá, se apaixonou cada vez mais por este mundo, não parando desde então com as transformações corporais.

O amor por este universo fez com que ela se tornasse tatuadora e aplicadora de piercings profissionais. Casada e mãe de dois filhos, alega estar acostumada com o choque do público sempre que é vista caminhando pelas ruas de São Paulo durante a sua rotina diária.

O marido, Michel Praddo, 45, também é adepto das transformações corporais. Segundo Carol, ele foi o primeiro brasileiro a passar por um procedimento cirúrgico que consiste na retirada da cartilagem do nariz, dando um aspecto de caveira para a fisionomia. Conhecido por “homem demônio”, adotou este apelido após ser confrontado por uma religiosa na rua.

Apesar dos comentários preconceituosos que recebe, Carol Praddo, embora, não pratique uma religião específica, disse crer em Jesus Cristo e busca exercitar a fé com constância em sua vida.

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“Na verdade eu sempre gostei muito de tatuagem, não tinha tanta atração por piercing. Mas quando você vai conhecendo esse universo, você começa a se interessar por tudo e inclusive pelas modificações extremas”, conta.

Dentre as transformações mais peculiares estão uma bifurcação da língua, além de chifres na testa que podem ser rosqueados com um implante fixo de metal. Ela classifica o desejo pelas transformações corporais como uma espécie de “vício do bem”, e não pretende parar com as mudanças.