Frase polêmica atribuída a Renato Aragão sobre Mussum, Dedé e Zacarias volta à tona; é pesada

Polêmica frase teria sido de Renato Aragão quando o grupo se separou, nos anos 1990.

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Renato Aragão tornou-se um dos assuntos mais comentados do dia após ser anunciado que o contrato dele com a Rede Globo não será renovado. Renato, o eterno Didi, deixa a emissora após 44 anos. Nas redes sociais, além de Didi, o nome de Mussum também foi parar nos trending topics – ranking dos assuntos mais comentados – do Twitter.

Muitos internautas estão comentado sobre supostas polêmicas da ex-trupe de humor, que foi encerrada oficialmente em 1995, depois das mortes de Zacarias, em 1990, e Mussum, em 1994. A revista Veja publicou reportagem sobre o documentário “Trapalhada sem fim”, que ainda não foi lançado e tem o objetivo de contar bastidores pouco conhecidos.

A reportagem da Veja, publicada no ano passado para falar sobre o documentário, recordou um racha do grupo Os Trapalhões, em 1983. Victor Lustosa, diretor assistente dos filmes dos Trapalhões até 1983, recordou uma suposta fala de Renato Aragão que tem causado polêmica. Lustosa comunicou Renato que estava indo para a produtora rival – onde estavam os outros Trapalhões.

“Ele me falou: ‘você vai morrer de fome e não venha bater na minha porta depois'”, teria dito Renato Aragão. A frase seguinte foi ainda pior. “Não preciso deles. Posso fazer a mesma coisa tendo um cachorro, um macaco e um veado”. A reportagem da Veja pontuou que aquela não foi a primeira nem a última ofensa pessoal de Renato a seus três colegas.

Sirene Oliveira, camareira à época, afirmou que Didi deixava bananas na cadeira de Mussum. À Veja, o filho do humorista, Sandro Gomes, disse que o pai não gostava das brincadeiras que acontecia longe das câmeras e fora do palco. Em cena, piadas assim eram respondidas por Mussum com piadas sobre nordestino e cearense. Renato Aragão nasceu no Ceará.

Depois da briga e separação em 1983, que teve como estopim uma capa de Veja que mostrava a fama e o dinheiro de Renato Aragão, o grupo voltou a se reunir meses depois, por intermédio do empresário Beto Carrero.