Acusada pela morte do menino Miguel, patroa foi cadastrada no Auxílio Emergencial

Sarí Corte Real foi acusada de homicídio culposo, pela morte do menino que caiu do 9º andar e veio a óbito.

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Sarí Gaspar Corte Real foi acusada de homicídio culposo, pois ela teria deixado o menino de apenas 5 anos usar o elevador do edifício sem o acompanhamento de um adulto. A criança foi até o 9º andar do edifício e caiu lá do alto, vindo a óbito.

Hoje foi divulgada a informação de que a primeira-dama de Tamandaré, no Pernambuco, foi cadastrada no Auxílio Emergencial, destinado a ajudar os brasileiros durante esta pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o portal Notícia Preta, o nome de Sair está o site do Dataprev, que é onde se pode fazer consultas do Auxílio Emergencial. O pedido teria sido feito no dia 14 do mês passado e até o momento está em análise.

Sarí é esposa de Sérgio Hacker, prefeito de Tamandaré e ex-patroa da mãe do pequeno Miguel. A primeira-dama chegou a ser atuada por homicídio culposo e foi presa em flagrante, mas acabou tendo direito de responder em liberdade após pagar fiança no valor de R$ 20 mil.

Imagens do circuito interno do edifício mostram que a primeira-dama levou o menino de 5 anos até o elevador e deixou ele lá sozinho, para procurar a mãe, sendo que Mirtes havia levado o cachorro da patroa para passear.

Mirtes Renata Souza, mãe de Miguel, deu uma entrevista à Globo e disse que trabalhava como empregada doméstica para o prefeito e a esposa dele, completando em seguida: “Se fosse eu, meu rosto estaria estampado, como já vi vários casos na televisão. Meu nome estaria estampado e meu rosto estaria em todas as mídias. Mas o dela não pode estar na mídia, não pode ser divulgado“.