Renata Vasconcelos volta ao Jornal Nacional e dá a boa notícia que o Brasil precisava ouvir

Apresentadora anunciou que país participará de testes de vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford.

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A apresentadora Renata Vasconcelos voltou ao Jornal Nacional nesta quarta-feira (3), depois de se ausentar na segunda e na terça e encher os telespectadores de preocupação. Algumas pessoas ficaram preocupadas, pensando que a jornalista havia contraído a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, mas os boatos foram desmentidos. Renata estava resolvendo problemas pessoais.

Nesta quarta, na volta ao principal telejornal da TV brasileira, Renata Vasconcelos anunciou a notícia que todo o Brasil esperava ouvir em meio a pandemia causada pelo novo coronavírus. “Ainda este mês, o Brasil vai participar dos testes de uma vacina contra o novo coronavírus
desenvolvida no Reino Unido”
, afirmou a jornalista. 

Em seguida, entrou no ar uma reportagem explicando o caso. A Universidade de Oxford, no Reino Unido, trabalha no desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, grupo de dois mil voluntários vai participar dos testes. Alguns critérios foram adotados para definir os participantes.

O primeiro deles é que não podem ter contraído a Covid-19 anteriormente. O segundo é que, de preferência, devem ser profissionais da área da saúde, que estão na linha de frente do combate à doença. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a realização dos testes.

https://twitter.com/anvisa_oficial/status/1268280610260467712

A Universidade de Oxford realizou testes em três animais antes da fase de testes em humanos. Ratos, furões e macacos receberam combinação enfraquecida do coronavírus e de outro vírus que não causam doença em humanos. Esta vacina seria aplicada em dose única, caso o resultado final seja a comprovação de que cura a Covid-19.

O Brasil vive um momento crítico, com mais de 32 mil mortes em decorrência da Covid-19. O país é o atual epicentro da doença em todo o mundo e ocupa o quarto lugar em número de mortes e a segunda posição no número de casos.