Três cirurgias, 13 dias internado e risco de amputação: como está delegado Bilynskyj é de cortar coração

Paulo Bilynskyj passou por três cirurgias, corre risco de perder o dedo de uma das mãos e deve continuar tratamento em casa.

PUBLICIDADE

A situação que envolve o delegado Paulo Bilynskyj é triste e, ao mesmo tempo, misteriosa. Ele é a única testemunha viva do que aconteceu em um apartamento em São Bernardo do Campo, no estado de São Paulo. Lá, após tiros, a modelo Priscila Bairros acabou morrendo. Na versão do delegado Paulo Bilynskyj, ele diz que a sua então noiva teve um ataque de ciúmes, ao ler mensagens do celular do policial.

Priscila teria visto que Paulo conversava com uma mulher e irritada atirou contra o companheiro diversas vezes, antes de se matar. A polícia, no entanto, investiga o caso. Nesta terça-feira, 2 de junho, após treze dias internado, Paulo Bilynskyj recebeu alta do hospital Mário Covas, em Santo André. No local, ele passou por três cirurgias, após levar seis tiros, que teriam sido dados por Priscila no ataque de ciúmes.

O casal estava junto desde fevereiro e faltavam poucos dias para os dois subirem ao altar. A família da modelo, inclusive, estava com passagens compradas para São Paulo, onde ocorreria a cerimônia. 

Após ter passado maus momentos no hospital, Paulo Bilynskyj poderá continuar o tratamento em casa. Segundo um perfil do delegado nas redes sociais, ele “continuará os trabalhos de reabilitação, fisioterapia e o tratamento antibiótico em casa, sob cuidados do pai e do irmão”. No entanto, essa parte ainda exige cuidados.

Alguns projéteis ainda estão alojadas no corpo do policial. Um ferimento na mão também exige cuidados especiais, isso porque ele pode ter um dedo amputado. Apesar disso, parece que o pior para Paulo Bilynskyj já passou no quesito estado de saúde. Ele que chegou a ficar em coma induzido, agora deve ter como preocupação os rumos da investigação da morte da modelo, que seria sua esposa.