Ex de Gugu rompe o silêncio, fala poucas e boas e ‘acaba com a raça’ do suposto namorado dele

Alessandra não deixa pedra sobre pedra e diz o que muita gente não teve a coragem até hoje.

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A ex-namorada de Gugu, Alessandra Scatena, rompeu o silêncio e desabafou sobre todos a exposição que o apresentador está sofrendo após sua morte.

Gugu, que sempre foi muito reservado em assuntos pessoais, teve a sua vida vasculhada em todos os sentidos após Rose Miriam Di Matteo, mãe dos filhos do apresentador, acionar a Justiça para anular o testamento deixado por ele.

Rose não foi citada no testamento e hoje briga na Justiça pela metade da fortuna deixada pelo apresentador, e também para ser reconhecida com a legítima viúva de Gugu.

Neste meio tempo apareceu o chef Thiago Salvático, que entrou na briga pela partilha da herança. Thiago garante que mantinha uma relação homoafetiva com o apresentador, e que inclusive tem como provar, com fotos, trocas de e-mails e viagens que realizou ao lado de Gugu.

Alessandra Scatena, que era assistente de palco do apresentador, namorou com Gugu por cerca de um ano. Mesmo após o término, os dois mantiveram a amizade que cultivaram durante anos.

Agora, ela decidiu romper o silêncio e exigiu respeito à memória do famoso. Ela comentou em uma publicação de Homero Salles, ex-diretor e amigo de longa data do apresentador.

No desabafo, Alessandra não deixa pedra sobre pedra e diz o que muita gente não teve a coragem até hoje. “É muito triste. Me dói, pois como você mesmo disse, ele, infelizmente, não está mais entre nós, e tenho certeza que se estivesse, essas pessoas não teriam coragem de falar”, afirmou Alessandra em sintonia ao que foi escrito por Homero.

Ela ainda aproveitou para falar poucas e boas pra Thiago, o chef de cozinha, que entrou na briga pela herança. “Ele [Gugu] deixou família, filhos, uma mãezinha, Dona Maria do Céu… Gente hipócrita e sem coração. Parece que nasceram de chocadeiras”, disse.

Homero Salles defendeu o amigo publicamente. “Os verdadeiros amigos, os guardiões das verdades, não se pronunciam (talvez em juízo…), não dão entrevistas e não falam coisas ruins, respeitando a memória de quem já partiu… Fico triste, muito triste em ver, ler e ouvir mentiras, disparates e calúnias”, lamentou.