Lindo projeto criado por esta mãe e que ajuda grávidas brasileiras durante a pandemia

As mulheres gestantes neste período de pandemia estão recebendo uma atenção especial, ao menos deste projeto.

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A maternidade é uma dádiva divina. Mulheres em fase de gestação, seja a época que for, sempre merecem atenção e cuidados especiais. Carregam dentro de si a principal das heranças e que preço nenhum pode pagar. Mas durante a pandemia de coronavírus e a notícias cada vez mais preocupantes, como fazer para proteger as gestantes? Como fazer algo para no mínimo aliviar a tensão deste momento tão crítico que a humanidade atravessa? Foi com essas perguntas em mente que a jornalista Xenya Bucchioni teve uma brilhante ideia e resolveu a pôr em prática.

O projeto atende pelo nome @queridagestante, ele pode ser acessado via Instagram, sua principal finalidade é receber e publicar cartas que grávidas trocam entre si, com troca de experiências e dando força uma para as outras, a fim de atravessar este tenso momento com um pouco mais de alívio.

A ideia e o projeto surgiram logo nas primeiras medidas de isolamento social, quando escolas começaram a fechar suas portas e as empresas enviavam pessoas para casa, em home office ou mesmo em definitivo. 

Ao cuidar de sua pequena princesa, de menos de 2 anos, a jornalista lembrou do momento em que esteve grávida. Logo em seguida, ela se questionou como estaria sendo atravessar uma das melhores fases da vida, se fosse em um momento como este: “Eu estava olhando para ela, brincando, e lembrei da minha gestação. Pensei que se fosse há pouco tempo atrás, eu estaria grávida nesse momento”.

Instagram do Projeto Querida Gestante

https://www.instagram.com/queridagestante/?utm_source=ig_embed

Devido a um acidente sofrido durante a gestação, a jornalista sentiu na pele o que era não poder sair de casa, ou mesmo evitar sair da cama. Segundo sua entrevista para a Abril, ela menciona: “Na visão do médico obstetra especialista, isso me enquadrava em gestação de risco. Desde o início, tive que usar meias elásticas e com 14 semanas ele indicou as injeções de anticoagulante. A partir de então, me vi como doente”.