Preso em segurança máxima, Ronaldinho tem atendimento na cela por risco de coronavírus

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Ronaldinho Gaúcho foi um excelente jogador de futebol e, até hoje, é tratado como um dos maiores que já passou pelo esporte. Muito midiático, Ronaldinho foi ao Paraguai, acompanhado de seu irmão e empresário, Assis, para ações de Marketing.

Lá, Ronaldinho e Assis foram presos com suspeitas de estarem com passaportes falsos. A defesa de Ronaldinho tenta alegar que os documentos foram um presente de uma empresária e que os irmãos nem ao menos saberiam das autenticidades dos mesmos.

Com pedido de prisão domiciliar negado, Ronaldinho está em um presídio de segurança máxima do Paraguai. Com a crise do coronavírus, médicos foram à cela do ex-jogador e seu irmão para verificarem uma possível suspeita da doença.

O Estado do Paraguai anunciou que a medida de analisar os detentos foi válida para todos que estavam em presídios. Médicos foram até às celas e mediram as temperaturas dos detentos, analisando se havia algum deles com suspeita de coronavírus.

Autoridades paraguaias foram rígidas em meio ao vírus e decidiram suspender eventos que reúnam muito público, como eventos e shows. Algumas atividades em locais fechados, como teatros, cassinos e cinemas, também foram proibidas. Alguns eventos esportivos, como jogos de futebol, devem acontecer sem presença de público.

Nos presídios, como o de Ronaldinho, o Ministério da Justiça optou por não proibir integralmente as visitas, porém há um grande controle na entrada dos visitantes. Médicos analisam todos que entram, para identificarem se há algum problema respiratório.