Caso Daniel: Cristiana Brittes culpa jogador morto: ‘fui a primeira vítima’

PUBLICIDADE

A morte do jogador Daniel Corrêa, em 2018, continua repercutindo até hoje. O atleta, que dois anos antes integrava o elenco do São Paulo que chegou à semifinal da Copa Libertadores da América, defendia o São Bento, de Sorocaba, no interior de São Paulo, e foi passar um fim de semana no Paraná.

Após participar de uma festa junto com Alana Brittes, ele foi para a casa da jovem. Lá, a vida do jogador chegou ao fim. Ele foi brutalmente assassinado, depois de ter sido espancado, e teve o órgão genital arrancado. A morte de Daniel teve repercussão nacional.

Nesta segunda-feira (9), Roberto Cabrini apresentou o primeiro Conexão Repórter inédito de 2019 com a participação de Cristiana Brittes, esposa de Edison Brittes, assassino confesso do jogador de futebol.

“Quero deixar bem claro que eu não agredi, não bati, não matei o Daniel. Não participei de nada. Fui vítima do Daniel. Fui a primeira vítima daquela noite”, afirmou Cristiana. Ela disse ainda que foi importunada sexualmente pelo jogador de futebol. Segundo Cristiana, Daniel foi à sua casa sem ser convidado. A empresária disse ainda que foi presa sem ter encostado no rapaz.

Daniel teria sido morto por estar no quarto de Cristiana. De acordo com a mulher, ele teria tirado a roupa e subido na cama onde ela mudar. Cristiana gritou por ajuda e a partir começou toda a confusão.

A mulher de Edison foi liberada da acusação de homicídio recentemente. Seu marido, porém, vai a julgamento junto de outros trés réus: Igor King, Eduardo da Silva e David Vollero. Eles foram denunciados por homicídio qualificado.