Os esforços humanos prosseguem na tentativa de frear o avanço do coronavírus, que atinge ao menos 900 pessoas e, segundo as autoridades chinesas, matou 41. As informações estão atualizadas até esta sexta-feira (24). A contaminação segue pelo mundo, e governos de outras 10 nações admitem registros de casos em seus territórios.
A China trabalha contra o tempo, e desenvolve pesquisas científicas com velocidade, com o intuito de identificar detalhes da cepa do vírus. Medidas emergenciais também estão sendo realizadas, incluindo restrições de circulação da população, além da decretação do fechamento de pontos turísticos. Uma nova ação foi divulgada, e inclui a construção de um novo hospital, onde serão tratadas com exclusividade as vítimas da contaminação.
Ao todo, pelo menos oito pesquisas seguem sendo desenvolvidas simultaneamente na busca por maiores informações sobre o coronavírus. O governo também criou um banco de dados para auxiliar as pesquisas por meio de informações gerais, em um sistema único nacional.
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A obra emergencial está sendo erguida na região metropolitana de Wuhan, cidade epicentro da doença. As informações do projeto foram divulgadas pela imprensa local a partir do Xinhua News.
Com o potencial de engenharia do país, a previsão é de que a obra esteja concluída em 3 de fevereiro. Serão mil leitos construídos em uma área de 25 mil m².
A expectativa do governo chinês é erguer o novo hospital em tempo recorde. Operários trabalham de maneira intensa, em ciclos diários de 24 horas, conforme divulga a imprensa estatal. Em 2003, uma obra semelhante foi levantada em Pequim, e ficou pronta em apenas uma semana, para tratamento de doenças respiratórias agudas, conhecidas como SARS.