Bolha de água quente, do tamanho de Minas Gerais, se aproxima do Brasil e cientistas não sabem o impacto

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Algo de muito estranho aconteceu no penúltimo dia do ano de 2019 e intrigou até os cientistas, uma imensa mancha quente de água, se desloca pelo oceano Pacífico, com destino à América do Sul. Para piorar, a comunidade científica não consegue classificar o que isto seja e o tamanho da ameaça que possa representar. Fato é que todos estão intrigados.

O mundo inteiro tem se preparado para intensas mudanças, haja vista a quantidade de incêndios florestais que estão acontecendo em grande parte das florestas do planeta, a bolha gigante foi localizada próximo à Nova Zelândia, um dos locais onde ocorre, neste momento, uma tragédia ambiental de queimada, mas o preocupante é o seu tamanho e principalmente não ter precedente conhecido pela ciência, por isso a estranheza.

E para quem possa acreditar que seja apenas um fenômeno passageiro e que ela possa perder força ou esfriar, a mancha quente foi vista pelos satélites em outubro e desde então acabou acumulando mais temperatura e extensão.

Riscos reais para a América do Sul

A revista Science deu um parecer ainda mais alarmante, afirmando que exatamente por não ter precedentes, é impossível estimar o tamanho do impacto ecológico e até a magnitude com que os efeitos poderão ser sentidos no continente, ou seja, não sabem dizer o que pode acontecer, tampouco a intensidade.

Há uma outra corrente de cientistas que afirma que a mancha de água não deve alcançar a costa da América, mas a aproximação será muito considerável. O especialista Renwick, ao ser consultado, disse acreditar que a mancha esfrie assim que se aproximar da América do Sul.