Saiba quais são os países em que o Natal é proibido

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O Natal é uma das datas comemorativas mais difundidas em todo o mundo. Entretanto, existem vários países que proíbem a festa e qualquer um de seus símbolos, por perigo de ameaçar as crenças e tradições locais.

Na Coreia do Norte, por exemplo, o presidente foi muito além e proibiu qualquer tipo de festa que tenha cantoria e álcool. Mas esse país é apenas um dos muitos que não aceitam comemorações.

Veja agora quais são os países que proíbem o Natal.

Somália

O país proíbe festas de Natal, pois se trata de uma nação islã, logo, o governo afirma que não precisam desse tipo de comemoração. Segundo autoridades da Somália, permitir o Natal atrairia extremistas a fazerem ataques. Em 2015 o governo instruiu os policiais a intervirem em qualquer tipo de comemoração natalina que fosse descoberta.

Arábia Saudita

O país não proíbe completamente. Na verdade, eles permitem desde que as comemorações não sejam de conhecimento público e ocorram escondidas entre os participantes. O governo desencoraja qualquer tipo de movimentação sobre eventos natalinos, inclusive entre expatriados.

Existe uma regulamentação governamental que proíbe qualquer tipo de sinal visível de festa natalina no país, o que gera a clandestinidade. Em 2012, várias pessoas foram presas na Arábia Saudita sob a acusação de conspirar para celebrar o Natal.

Tajiquistão, Brunei e Ásia Central

Nesses locais são proibidas árvores de Natal, ceias, trocas de presentes e fogos de artifício na noite natalina. Anos antes dessa restrição, a imagem do Papai Noel já havia sido proibida de aparecer na TV.

China

O cristianismo e o Natal são proibidos na China, mas, com o crescimento da igreja católica chinesa, com apoio do Vaticano, o Natal tem ocorrido discretamente nas principais cidades do país.

Ainda assim, algumas cidades, como Wenzhou, proibiu qualquer figura natalina e comemorações do gênero em escolas. O jornal britânico, The Telegraph, informou em 2017 que o feriado no dia de Natal e Ano Novo foram proibidos na China, com o objetivo de não estragar a cultura religiosa.