UFC: americano que chamou Brasil de chiqueiro é humilhado e sai quebrado em luta

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Colby Covington, um americano odiado pela maioria das pessoas sofreu um duro castigo na madrugada do dia 15/12. Colby viu na difamação e em atitudes racistas e xenofóbicas uma maneira de ascensão no MMA, ele é conhecido por suas declarações polêmicas e desrespeitosas a respeito de seres humanos que nada tinham contra a figura dele, mas sua altivez e orgulho caiu por terra quando encontrou o nigeriano Kamaru Usman, pois ele mostrou a Colby o para que tinha ido aquela competição em Las Vegas.

Usman dedicou a vitória aos brasileiros

No quinto assalto da disputa, Covington sofreu um quebramento de mandíbula e foi nocauteado. O americano saiu envergonhado e correu para o vestiário para se esconder, enquanto isso, Usman era venerado e anunciado como o grande campeão. O mais interessante de tudo, foi que ele dedicou a vitória ao Brasil, mesmo sendo de outra nacionalidade, o lutador dedicou sua alegria ao Brasil que por algumas vezes foi vítima de xingamentos gratuitos do lutador patriota fã de Trump.

No ano de 2017 Colby quase foi expulso do UFC, isso porque ele decidiu proferir declarações ofensivas contra todos os brasileiros. Colby lutou no UFC de São Paulo contra o paulista Demian Maia, depois de ter sido considerado campeão por unanimidade, o lutador decidiu revidar as vaias dizendo que o Brasil era um chiqueiro e que os brasileiros eram animais imundos.

Colby saiu derrotado e com a mandíbula quebrada

Depois desse episódio ele passou a se posicionar como um vilão que gostava de ser odiado e continuou construindo essa imagem de quem não se importa com o ser humano, Colby passou a demonstrar apoio a Trump e começou a usar roupas com cores da bandeira americana e bonés com o slogan de campanha de Trump ‘faça a América grande de novo’.

Usman disse em entrevista que essa luta significaria muito para ele, pois ele estava ali representando toda a ira dos imigrantes dos Estados Unidos da América.