Caso Rhuan: após meses, crime do menino esquartejado por casal gay ganha capítulo triste e cruel

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Nesta segunda-feira, 14 de outubro, mais uma etapa difícil, triste e até cruel para familiares aconteceu envolvendo o caso Rhuan. Pelo menos nove testemunhas foram ouvidas pelo Tribunal de Justiça do Acre. O menino foi morto e esquartejado por um casal de mulheres gays, que o criava como filho. Ambas não aceitavam o fato dele ser do sexo masculino e chegaram a arrancar a parte íntima da criança, antes de esquartejá-la. 

Uma das pessoas ouvidas pela justiça foi Maycon da Silva Castro, como mostra uma matéria publicada pelo site Metrópoles. Ele deu uma entrevista falando sobre a situação e dizendo que o crime não tem explicação, além de, para ele, ser até mesmo difícil comentar algo tão cruel que teria ocorrido com uma criança. 

“Para mim, sempre será difícil tocar no assunto, mas tive de relembrar tudo de novo. Eles [a Justiça e o Ministério Público] queriam saber o motivo de tanto ódio. Eu repeti o que já tinha dito ao delegado: ódio não tem motivo, não existe explicação para uma mãe odiar o próprio filho”, disse ele na entrevista, mostrando-se muito emocionado com a situação. 

Veja abaixo um vídeo que mostra a mãe da criança falando o porquê de ter matado o próprio filho com tantos requintes de crueldade; o depoimento é forte:

Rosana Auri da Silva Candido, mãe da criança e ex-mulher de Maycon, segundo ele, teria mudado o comportamento assim que conheceu sua atual companheira. Ele argumenta que é como se ela tivesse virado outra pessoa. Uma das datas difíceis para Maycon aconteceu recentemente no Dia das Crianças. Segundo ele, só de ver uma criança brincando ele lembra do fato e se emociona.