Suposto envolvimento de Cafu com o PCC vem à tona e detalhes são revelados

PUBLICIDADE

Ex-lateral da seleção brasileira e de grandes clubes do futebol mundial, Cafu ainda chora a morte do filho mais velho. Danilo Feliciano de Moraes morreu vítima de infarte no começo de setembro, aos 29 anos.

Agora, uma nova notícia pode abalar novamente a família de Cafu. O ex-jogador está sendo investigado pela Polícia Civil de São Paulo após a descoberta de um relatório que mostrariam registros de depósitos feitos pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) a ele.

As informações foram divulgadas pela revista Veja. Os documentos mostrariam depósitos para Marcos Evangelista de Morais, nome de Cafu. Os registros aparecem com Décio Gouveia Luiz, o Décio Português.

Ele era o responsável pela área financeira da contabilidade da facção criminosa. Décio Português foi preso no dia 14 de agosto e, no mesmo mês, acabou transferido para a Penitenciária de Presidente Venceslau, interior de São Paulo.

Cafu teria sido beneficiado em negócios envolvendo a compra de um terreno em Alphaville, região metropolitana de São Paulo, segundo a revista Veja. O ex-jogador mora em uma mansão em Alphaville e não se manifestou sobre o ocorrido nem por meio de nota nem nas redes sociais.

No Instagram, sua última postagem foi feita há mais de um mês, agradecendo o apoio que recebeu após a morte do filho. Cafu foi ídolo no São Paulo, Palmeiras e Roma, além de ter erguido a taça do pentacampeonato da seleção brasileira na Copa do Mundo. A imagem do jogador erguendo a taça rodou o mundo e continua emblemática 17 anos depois do ocorrido.