Caso Ágatha: após morte de criança, PMs vão ao hospital tentar tirar bala

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O caso de Ágatha ainda vem repercutindo. A criança de apenas 8 anos foi morta no Complexo do Alemão. Segundo a Polícia Militar, estava tendo uma troca de tiros e não é possível afirmar quem matou a jovem.

Entretanto, moradores da região contam que não tinha troca de tiros e que foi um policial militar que matou a jovem. Este teria tentado acertar um motociclista, mas errou a mira e acertou a van em que estava a criança dentro.

Encaminhada para o hospital, Ágatha não sobreviveu e hoje se tornou um símbolo de luta para aqueles que são contra invasões da Polícia Militar em favelas da cidade do Rio de Janeiro.

PMs vão ao hospital 

O que a investigação tem divulgado é que um grupo de policiais militares teriam tentado fazer uma alteração das provas  no caso da menina no hospital em que ela estava internada.

Os PMs tentaram tirar o fragmento de bala que estava no hospital em que q jovem menina está internada, para assim a Perícia não descobrisse que a munição teria vindo do fuzil de um dos policiais presentes na operação.

A informação foi confirmada pela equipe médica, que afirmou ter protegido e não entregado o fragmento de bala aos policiais.

Conclusão de Perícia

Sobre o fragmento de bala encontrado no corpo de Ágatha, a Perícia concluiu que não é possível afirmar se este veio de um dos fuzis dos policiais militares, pois somente uma parte foi encontrado e não permite chegar a uma conclusão.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro quer que a equipe médica presente naquele momento deponha para confirmar oficialmente a acusação contra os policiais.