Jornalista não teria morrido; família garante que ele está vivo, afirma site

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O jornalista Egídio Brito tem apenas 32 anos e trabalha na Rede Meio Norte, no Piauí. Querido pelo público piauiense, Egídio teve a morte dada como certa nesta segunda (30). Diversos veículos publicaram a informação de que ele teria sofrido uma morte cerebral, após contrair meningite.

Tanto a informação da morte como a do diagnóstico de meningite bacteriana foram descartadas pela família do repórter. Boletim médico divulgado ontem descartou a possibilidade de meningite, de acordo com o site Cidade Verde.

A família de Egídio não permite a divulgação do boletim pelo hospital. Foram os próprios familiares que informaram ao site Cidade Verde sobre o teor do último boletim médico.

A informação que se tem no momento é que o estado de saúde do jornalista é grave. Ele está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Unimed, em Teresina. Novos exames seriam realizados para saber qual o verdadeiro estado de saúde de Egídio.

Confira a atualização

Nesta terça-feira (1º), o hospital vai divulgar um novo boletim para a família do jornalista por volta das 16h. A família pode tornar público ou não o boletim do hospital. Em relação à morte cerebral divulgada pela imprensa, o hospital não se pronunciou oficialmente sobre o caso. A família nega que a morte tenha ocorrido.

Egídio Brito está internado desde sexta-feira, quando passou a sentir fortes dores no corpo e ter crises de vômitos. Encaminhado ao hospital, ficou internado em estado de grave. A doença repentina do jovem jornalista causou comoção na cidade e todos querem saber o seu real estado de saúde.