O que a morte de Roberto Leal ensina a respeito do câncer de pele; aprenda a se cuidar

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O Brasil ficou de luto neste último domingo (15), com a morte de Roberto Leal, o cantor era muito querido por todos, mas vinha enfrentando um melanoma que acabou evoluindo e afetando seu fígado, o que levou a uma insuficiência hepato-renal.

Os médicos sempre alertam sobre o risco do câncer de pele e como é importante prevenir, garantindo um diagnóstico precoce para iniciar o tratamento o quanto antes. Mas infelizmente boa parte da população ainda ignora o perigo do câncer de pele e continua se expondo aos raios solares desnecessariamente.

Uma das formas de se cuidar é observando o corpo com maior frequência, observando possíveis lesões ou áreas anormais pela pele, pois o quanto antes a doença é descoberta, maior é a possibilidade de cura.

No caso de Roberto leal, ele foi diagnosticado com um melanoma raro em seu olho há dois anos, sendo que o tumor maligno neste caso pode atingir até a íris. O câncer ocular é um dos mais devastadores e quando é detectado na fase avançada, fica difícil combatê-lo. Neste caso em específico, entre os sintomas mais comuns estão: dor nos olhos, flashes luminosos, pupila branca nas fotos, redução da capacidade visual, entre outros.

O tipo mais raro de câncer de pele é o melanoma, mas é o mais grave porque quase sempre dá metástases, se espalhando rapidamente pelo corpo. Ficar se expondo ao sol é uma forma de contrair esse tipo de câncer. O histórico familiar é outro agravante, pois o risco é ainda maior quando há casos em familiares de primeiro grau.

Roberto Leal vai deixar saudades, mas também o alerta de que é preciso ficar atento ao corpo e procurar o médico assim que perceber algo de estranho.