Caso Aline e caso Vitória Gabrielly têm detalhes em comum para quem tem sangue forte

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O Brasil está acompanhando através dos noticiários um triste desfecho para o caso de Aline Silva Dantas. A jovem de 19 anos de idade que sumiu no último domingo (9) quando saiu para comprar fraldas para a sua bebê de um ano e meio.

Desde então ela não foi mais vista com vida. O corpo de Aline foi encontrado em uma mata de área fechada, próximo ao bairro em que morava na cidade de Alumínio, interior de São Paulo, que fica na região metropolitana de Sorocaba. Ela foi encontrada no fim da tarde desta última quinta-feira (12), com o auxílio de cães farejadores.

O caso de Aline que foi encontrado dias depois remete a outro caso muito triste que chocou o país há pouco mais de um ano, o de Vitória Gabrielly. A estudante de 12 anos de idade saiu para andar de patins, próximo ao Ginásio Municipal de Araçariguama, e sumiu. Seu corpo foi encontrado 8 dias depois, no dia 16 de junho de 2018, sem vida, próximo a uma mata.

Casos têm detalhes em comum para quem tem sangue forte

Ambos os casos chocam pela perplexidade e pela crueldade, tendo alguns detalhes em comum que chamam a atenção. Em ambos, as vítimas sumiram, ficando por dias desaparecidas, até serem encontradas sem vida.

No caso de Aline, foram necessários 3 dias de busca e no de Vitória, oito dias.

Outro detalhe em comum nestes tristes casos é que além de uma busca incessante, feita por moradores e equipe policial, os dois corpos foram localizados em uma área de mata, próximas as suas cidades.

Porém, o que chama ainda mais a atenção é que nos dois casos foram utilizados cães farejadores da Guarda Civil Municipal, sendo que dois dos cães trabalharam em ambos os casos e foram os grandes responsáveis por isso, Max e Bazuca.