11 de setembro: 18 anos depois, ataques ainda fazem vítimas

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Há exatos 18 anos o mundo via um dos piores ataques terroristas de toda a história. Dois aviões de voo comercial atingiram em cheio as Torres Gêmeas do World Trade Center fazendo milhares de vítimas. Além disso, outros dois aviões caíram no país, sendo que um deles foi no Pentágono, um dos órgãos mais impenetráveis e seguros do mundo.

Ao todo o ataque terrorista fez 2.997 vítimas entre os autores do atentado, pessoas que trabalhavam nos locais ou que estava resgatando os sobreviventes, bem como outros cidadãos que estavam ao redor.

Dentre os ataques, o mais devastador foi o das Torres Gêmeas, que caíram minutos depois de serem atingidas pelas aeronaves. O ato terrorista foi assistido ao vivo por todo o mundo que não acreditava em tamanha brutalidade.

18 anos depois do atentado, o ataque terrorista de Nova York ainda faz vítimas. Uma delas é Jaquelin Febrillet, que na época tinhas 26 anos. No ano de 2016 ela foi diagnosticada com câncer com metástase, o qual foi consequência da nuvem de cinzas e resíduos tóxicos que ela teve contato no dia do atentado.

Richard Fahrer, de 37 anos, trabalhava nas redondezas da queda do prédio. Há um ano e meio ele está sentindo dores do estômago, sendo diagnosticado com um câncer agressivo de cólon, o qual atinge somente homens de mais idade.

Além destes dois exemplos, os milhares de bombeiros, socorristas, médicos e voluntários também foram afetados, segundo um estudo publicado pela The Lancet. Um censo divulgado pelo WTC Health Program, contabilizou câncer em cerca de 10 mil sobreviventes, número que tende a aumentar com o avanço da idade.