Mulher finge gravidez e morte de filhos para não trabalhar, e castigo doloroso vem à tona

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Quem é funcionário público precisa apresentar atestado médico sempre que precisar se ausentar do trabalho por motivos de saúde, já que o papel comprova que o servidor realmente tem a necessidade de faltar ao serviço, assim a falta será abonada e justificada. Mas no caso da mulher dessa história, seu atestado não passou de uma farsa.

Uma mulher, que foi identificada apenas como Kelly, havia passado em uma seleção para trabalhar pela Prefeitura de Sapezal, cidade localizada no estado de Cuiabá.

Pouco tempo depois de assumir o cargo, a jovem teve uma ideia bastante ousada. Para não precisar trabalhar e continuar recebendo o salário do município, Kelly fingiu que estava grávida e falsificou um atestado médico que afirmava que ela tinha uma gravidez de risco e, sendo assim, precisava de repouso.

Cinco meses se passaram e Kelly pretendia continuar longe do serviço. Foi então que ela forjou outro documento, que dizia que os supostos bebês gêmeos haviam morrido. Ao entregar o papel, o setor de Recursos Humanos notou algo que seria o fim da farsa da servidora.

No atestado estava escrito que as crianças haviam morrido de “eclipse”, sendo que o correto seria “eclâmpsia”. O documento foi enviado ao Ministério Público, e Kelly foi condenada a pagar 60 mil reais de multa, além de pagar todos os salários que tinha recebido enquanto estava afastado de seus serviços, que foi equivalente a cerca de 30 mil.

Além de ter que desembolsar uma alta quantia em dinheiro, Kelly ainda foi dispensada do serviço por justa causa.