5 dicas infalíveis para dar remédio ao filho que não gosta de cooperar

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Se você for mãe, provavelmente vai se identificar com a situação. Infelizmente, apesar de todos os cuidados que os pais e responsáveis procuram ter com os pequenos, em algumas situações eles acabam adoecendo, ou seja, vão precisar fazer uso de algum medicamento. Esse é um dos momentos mais aterrorizantes para as mães.

O momento acaba sendo cercado de grande tensão, principalmente quando o pequeno não gosta de tomar remédio e faz de tudo para não colaborar. Cada pessoa desenvolve uma técnica especial para conseguir a proeza. O negócio é tentar com jeitinho e haja criatividade, mas certamente a maioria dos pais não gosta de dar a medicação a força.

Esse artigo vai ensinar algumas técnicas usadas pelos pais que costumam ser infalíveis. Veja qual você consegue se adequar melhor.

Recipiente
adequado 

Se a criança dá trabalho, provavelmente não é uma boa ideia usar colheres ou copo de medida. O mais adequado é a seringa de medicamento, pois com ela é bem mais fácil, sem risco de derramar. Além disso, é bem mais fácil acertar a quantidade correta.

A maneira de se colocar o remédio

Pode parecer estranho, mas existe um jeito especifico de dar o medicamento para os pequenos sem que eles cuspam ou fiquem incomodados. Ao usar a seringa coloque no cantinho da boca. A chance de o pequeno engolir o remédio é maior se não entrar em contato com a região central da língua.

Trabalhando em equipe

Coloque a criança para ajudar durante a preparação da medicação. Identificar o frasco e até mesmo ajudar pressionando a seringa na hora de ingerir é uma maneira de envolver o pequeno nesse momento que costuma ser tenso.

Musiquinhas sobre o tema

Algumas músicas para o público infantil ajudam a estimular tarefas diárias. Buscar alguma que tenha essa função didática ensinando que tomar remédio, injeção ou vacina são desagradáveis mais necessárias para a saúde.

Barganha

Método muito usado pelos pais, onde se oferece alguma coisa em troca do filho tomar o remédio. Geralmente, costuma funcionar com algumas crianças. O importante é não fazer a criança tomar a força para evitar traumas futuros.