Como o seu colchão pode estar emitindo toxinas cancerígenas

Pesquisa realizada recentemente afirma que colchões de espuma podem estar emitindo substâncias nocivas a saúde.

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Uma noite de sono tranquila é fundamental para o bom descanso de qualquer pessoa. A vida agitada dos dias atuais acaba provocando muitos distúrbios na sociedade em geral. Infelizmente, muita gente sofre com transtornos como ansiedade, depressão, além das preocupações diárias da vida moderna.

O fato é que várias situações citadas acima podem tirar o sono de uma pessoa. Portanto, para conseguir dormir tranquilamente e de maneira confortável, nada melhor do que ter um bom colchão para pode relaxar durante a noite. Existe uma grande variedade desse produto no mercado, basta escolher o que se encaixa melhor para cada um.

No entanto, a maioria das pessoas desconhece o perigo que pode existir no colchão. De acordo com um estudo que foi publicado no periódico científico Environmental Science and Technology, o colchão de espuma pode emitir substâncias que prejudicam a saúde.

A pesquisa afirma que é liberado substâncias cancerígenas enquanto se dorme. O motivo é que o revestimento do objeto libera compostos orgânicos que são voláteis, são as mesmas que estão presentes em produtos como tintas ou perfumes. Pesquisas feitas anteriormente já comprovaram que esses compostos também podem provocar doenças cardíacas, asma, inflamação na visão, garganta e nariz. Além disso, a exposição constante pode causar o aparecimento de câncer.

O novo estudo causa uma preocupação ainda maior ao sugerir que os compostos presentes nos colchões de poliuretano podem realmente provocar uma enfermidade tão devastadora. A preocupação aumenta ainda mais no período noturno, tempo onde se fica mais exposto aos compostos.

Durante a noite, as substâncias acabam se aquecendo enquanto as pessoas estão dormindo, fazendo desta maneira que sejam liberadas mais toxinas. Yael Dubowski, responsável pelo estudo, afirmou que as pessoas têm uma tendência maior a inalar essas substâncias nocivas à noite.

A falta de ventilação no ambiente e a proximidade da boca e do nariz agravam ainda mais a situação. Além do fato de se passar longos períodos nesses espaços.