Suzane Von Richthofen seduziu promotor e médico na prisão, diz repórter; detalhes chocam

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Na noite desta quinta-feira (11), o Programa com Bial, da Rede Globo, contou com a presença de dois convidados ilustres: o repórter investigativo Valmir Salaro e o historiador Boris Fausto. Nesse sentido, destaca-se o assunto que foi abordado no talk show, sendo a pauta principal voltada para um debate sobre crimes nacionais de grande notoriedade.

Desse modo, chama-se atenção para algumas revelações feitas por Valmir Salaro sobre Suzane Von Richthofen, uma das autoras de um crime que chocou o país, presa por ter planejado e facilitado o assassinato de seus pais, Manfred e Marísia. Sob a ótica do que foi exposto pelo repórter investigativo, ressaltam-se duas histórias: uma com um promotor de justiça e outra com um médico, ambas envolvendo diretamente a jovem, enquanto cumpria sua pena.

De acordo com as informações de Valmir, no tocante ao primeiro caso, o promotor teria sido seduzido por Suzane, apaixonando-se por ela, chegando a solicitar a retirada da jovem do presídio para que fosse até o Ministério Público, visando uma maior intimidade. Diante dessa situação, alguns detalhes revelados pelo repórter chocam, tendo em vista que o gabinete onde aconteciam os encontros era transformado em uma espécie de boate, com som, luzes e lanches para a criminosa.

Diante do exposto, merecem destaque parte dessas revelações proferidas por Valmir, durante o programa: “O promotor de justiça se apaixonou pela Suzane, no interior de São Paulo, e chegava a pedir para a diretora da cadeia tirar a Suzane da cela e levar para o gabinete que ele montou no Ministério Público como se fosse boate, com som, luz, lanche para ela”.

Já no que diz respeito à outra revelação feita pelo repórter, volta-se o olhar para as atitudes de um médico que trabalhava no presídio em que Suzane cumpria a pena. Diversos funcionários do estabelecimento prisional notaram uma proteção excessiva por parte do profissional em relação à jovem, com relatos de que ele levava alimentos para ela, e procurava ter momentos de maior intimidade com a criminosa na clínica interna do presídio.