Ligações, sigilo e dispensa de socorro: reviravolta pode complicar Flordelis e filhos

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A morte do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal e pastora Flordelis, continua sendo investigada. Ele morreu na madrugada do dia 16 de junho e até agora ainda não definições sobre o crime.

A Polícia Civil tomou uma atitude, recentemente, que pode complicar a vida de Flordelis e dos filhos investigados. Foi solicitado junto aos bombeiros o horário em que houve o primeiro contato solicitando socorro.

Anderson do Carmo foi morto na garagem de casa, em Niterói. Um filho do casal confessou ter atirado no pastor. A informação das ligações já foi repassada à Polícia Civil. O Corpo de Bombeiros não pode comentar sobre o caso, porque corre em segredo de justiça.

Os bombeiros negam que tenha havido demora no socorro. Segundo a corporação, a família dispensou o socorro quando homens do Corpo de Bombeiros estavam a caminho do atendimento da ocorrência.

O pastor acabou sendo levado ao hospital pelos próprios filhos. A retirada de Anderson do Carmo ocorreu 25 minutos depois de ele ter levado 32 tiros. O inquérito aponta que ele já estava morto quando foi socorrido.

Flavio dos Santos, o filho que confessou ter dado os tiros no pai, foi quem o socorreu e dirigiu o carro até o hospital. As investigações continuam e a polícia quer colocar no lugar todas as peças que ainda não se encaixaram para prender todos os responsáveis pela morte do pastor.
Estas novas informações podem complicar Flordelis e os filhos.

Ele e Flordelis tinham 55 filhos, destes 51 eram adotados. A morte de Anderson do Carmo foi um choque para a cidade de Niterói e para o movimento evangélico no Brasil.