Homem perde a vida fazendo algo que quase todo mundo faz

PUBLICIDADE

Roer as unhas é um hábito bastante comum tanto em mulheres como em homens. Em muitas das vezes essa atitude é provocada por um estado de ansiedade elevada, já que pode diminuir a irritação, o tédio e até a insatisfação que uma pessoa está sentindo, de acordo com a ciência.

Mas apesar de parecer um hábito simples e inofensivo e muitas pessoas não saberem, roer as unhas pode ser bastante prejudicial à saúde, considerando que tanto na boca quando nas mãos existem germes, os quais podem causar infecções, como foi o curioso caso do ex-árbitro de futebol John Gardener, de 40 anos.

O profissional tinha o costume de roer as unhas e morder os dedos até sangrar. Esse hábito acabou gerando uma grave infecção séptica, que ficou tão séria a ponto de John ir parar no hospital.

A infecção, que havia deixado seus dedos feridos, acabou levando a um ataque do coração, que poucos dias depois deu fim a vida de Gardener. De acordo o inquérito sobre o falecimento do ex-árbitro, ele havia sofrido de problemas como depressão e ansiedade, o que explica o hábito severo de John.

Os médicos acreditam que de tanto praticar o ato de roer as unhas, o homem tenha se tornado imune à dor, perdendo as sensações dos dedos, já que estavam em péssimo estado. A família de John ficou completamente abalada com a sua morte.

O caso, que surpreendeu a muitos por ser considerado incomum, aconteceu na cidade de Wigon, localizada no norte da Inglaterra. A fatalidade pode servir de exemplo para outras pessoas que tenham o mesmo hábito de John.