Mistério, provas e testemunhas: tudo o que se sabe sobre a morte de Carol até agora

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A morte da modelo Caroline Bittencourt, de 37 anos, completa uma semana no próximo domingo (5) e o caso está envolto em alguns mistérios que chamam a atenção.

O primeiro fato que chama a atenção é o fato de a Polícia Civil investigar o caso para concluir exatamente o que aconteceu no dia em que Carol se afogou nas águas do mar de Ilhabela, litoral norte de São Paulo.

Ela estava passeando de lancha com o marido, o empresário Jorge Sestini, quando foram atingidos por forte ventania que varreu o litoral paulista. A informação preliminar é de que Carol teria caído na água. Jorge pulou atrás, mas não conseguiu salvá-la. Outra informação divulgada e desmentida é de que ela teria pulado na água para salvar seus cãozinhos.

O empresário nadou por três horas até ser resgatado. A partir da próxima segunda-feira (6), a polícia começa a ouvir as testemunhas do caso. O marinheiro Roberto Tenório, que resgatou Jorge Sestini, e o dono da marina onde a embarcação era guardada serão os primeiros ouvidos.

A princípio, de acordo com o delegado Wanderley Pagliarini, o caso é tratado como acidente, mas garantiu que se aparecer algo a mais irá investigar. A família de Carol, especialmente Jorge, será ouvida mais para a frente. A polícia age dessa forma porque entende que a família tem sofrido muito com o caso.

Na quarta-feira (1º), turistas encontram malas com pertences de Carol na ilha do Tamanduá, em Caraguatatuba. Emerson Fialho, Ana Paula Zoppi e Leandro Zoppi foram os turistas que encontraram os objetos. A bagagem foi entregue à polícia.

Nas redes sociais, internautas ficaram impressionados com o fato de as roupas aparecerem nas pedras. Nos próximos dias, com a continuação das investigações, o caso deve ganhar novos contornos. A polícia aguarda mais provas, como laudo do IML que irá esclarecer a causa da morte de Caroline.