‘Iremos investigar e descobrir’, diz delegado sobre morte de Carol Bittencourt

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A morte da modelo Caroline Bittencourt comoveu o Brasil nesta semana. O corpo da mulher de 37 anos foi encontrado nas águas do mar do litoral norte de São Paulo, na tarde de segunda-feira (29). Carol estava desaparecida desde o dia anterior.

Ela e o marido, o empresário Jorge Sestini, andavam de lancha quando a embarcação foi atingida pelos fortes ventos. A modelo teria sido jogada do barco pela rajada de vento. Jorge pulou no mar para salvá-la, mas não conseguiu. Ele foi resgatado por um marinheiro depois de nadar por três horas.

O caso parecia resolvido, já que, no mesmo dia, diversas embarcações foram atingidas pelo vento. A polícia trata o caso como acidente, mas está investigando para saber exatamente o que aconteceu.

“Decidimos dar um tempo maior para ouvir a família em respeito a dor deles. Tratamos o caso como um acidente, porque não foi a única embarcação que sofreu com a tempestade daquele dia”, explicou Wanderley Pagliarini, delegado que está à frente do caso.

O responsável pela investigação foi além. “Durante o inquérito se aparecer algo a mais, iremos investigar e descobrir“, afirmou, em entrevista ao G1. A polícia aguarda o laudo do IML, que apontará se ela morreu ou não afogada. Caso sim, o caso fica praticamente solucionado. Do contrário, pode haver reviravoltas.

Caroline Bittencourt tinha 37 anos e uma vida profissional ativa. Por conta disso, ela e o marido – eles se casaram em janeiro – não viajaram em lua de mel e haviam adiado o momento para julho deste ano.