STF exige R$ 1,1 milhão para montar menu de luxo: ‘Cachaça de qualidade, lagostas e etc’

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O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma licitação para captar R$ 1,1 milhão para o fechamento de um edital de pregão eletrônico para prestações de serviços de fornecimento de refeições institucionais.

O STF analisou que a medida está especificada no Ministério das Relações Exteriores, que faz o cerimonial da presidência da República. No pedido, o menu pede bebidas e comidas de extrema qualidade.

A começar pelas bebidas, o STF pede caipirinha feita de limão, com uma cachaça que seja de alta qualidade. Uísques terão que ser de malte, de grão ou a mistura dos dois, também tendo a exigência que sejam envelhecidos por 12, 15 ou 18 anos. Cachaças envelhecidas por 1 ou 3 anos também estão no cardápio.

A maioria das bebidas tem de ser envelhecidas, como é o caso também do gim, vodca, conhaque, que terão de ser por mais de 2 anos. O pedido de bebidas finaliza por: vinhos de sobremesa; aperitivos, incluindo coquetéis de bebidas, bebidas digestivas e licores finos. 

A pedida das comidas no menu exigido são das mais altas qualidades, começando por camarão feito no vapor e medalhões de lagosta com molho de manteiga queimada. Bacalhau à Gomes de Sá também foi uma das pedidas. O edital ainda exige que comidas como moqueca, sendo esta capixaba ou baiana, e arroz de pato sejam colocadas sob a mesa.

A pedida das comidas finaliza com Waldorf com camarões, carré de cordeiro, medalhões de filé e pato assado.

O valor total chega a R$ 1,1 milhão. O Tribunal de Contas da União (TCU) analisou a licitação do STF e validou o edital.