Paula, do BBB19, não deve ir para a cadeia mesmo que seja condenada por intolerância

PUBLICIDADE

Vencedora do Big Brother Brasil 19, Paula foi indicada no caso de intolerância religiosa ocorrido dentro da casa mais vigiada do Brasil. A advogada fez comentários considerados ofensivos à religião de Rodrigo França.

A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (DECRADI) concluiu que Paula foi preconceituosa ao tecer comentários durante uma conversa com Hariany e Maycon dentro da casa mais vigiada do Brasil.

O inquérito será encaminhado à Justiça na próxima quarta-feira (24). O delegado Gilbert Stivanello explicou que o Ministério Público vai pegar o relatório conclusivo, analisar as provas e o promotor decide qual o próximo passado. As opções são: arquivar o processo, pedir novas diligências ou fazer a denúncia.

Neste caso, é aberto um processo criminal. Nesta situação, imaginando que Paula seja condenada após todo o processo, a pena varia de um a três anos de reclusão e multa. O delegado explicou que há outras medidas aplicáveis que não sejam a prisão.

Imaginando o pior cenário para Paula, que seria a condenação por três anos, mesmo assim ela não iria para a cadeia. Condenações de até quatro anos, quando a pessoa não é reincidente, é cumprida no regime aberto, de acordo com o Código Penal Brasileiro. Nesta situação, o detento trabalha e faz cursos durante o dia e à noite dorme na própria casa ou em casa de albergado.

Os fãs de Paula acreditam que ela será inocentada. Já os aliados de Rodrigo, Hana e companhia parecem torcer para que a loira seja condenada. A Justiça é quem vai definir, baseada na lei.