Estas são as 10 pílulas anticoncepcionais que mais causam trombose: a sua está na lista?

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As mulheres estão cada vez mais buscando outros métodos contraceptivos por medo de contraírem trombose. Essa condição pode ter relacionamento com o medicamento que previne uma gravidez indesejada, mesmo que o risco é menor do que muita gente acredita.

Estudos indicam que as pílulas anticoncepcionais desequilibram o sistema circulatório, o que propicia a criação de coágulos e com isso a trombose. O cardiologista Rafael Belo Nunes diz que ainda não se conhece qualquer relação entre o medicamento e o risco do aparecimento de trombose.

Já o ginecologista e obstetra Élvio Floresti Júnior diz que a doença acomete de duas a três pessoas a cada 10 mil. Porém, esse número aumenta de cinco a nove casos para quem toma pílulas anticoncepcionais.

É importante ressaltar que nem todas as pílulas disponíveis no mercado elevam o risco do aparecimento de trombose. Com exceção as do tipo “combinado”, que tem os derivados do estrogênio associados a outro hormônio.

De acordo com os médicos, a chance de desenvolver a doença é consideravelmente pequena, mesmo que a pessoa use essas pílulas, só que pessoas que apresentam outros fatores de risco precisam evitar os medicamentos considerados associados, que são: Selene, Diane, Allestra, Belara, Ciclo 21, Level, Stezza, Mercilon, Microvilar, e Siblima.

É válido ressaltar que este é apenas um artigo de caráter informativo que aponta as 10 pílulas “associadas” que podem aumentar o indício da doença, segundo estudos. Em hipótese alguma você deve parar de tomá-las antes de conversar com o seu médico, só ele quem pode lhe dizer se você deve ou não parar de tomar.