O Centro Educacional Gisno, uma escola pública que fica no Plano Piloto em Brasília, decidiu suspender as aulas após descobrir que, pelo WhatsApp, alguns estudantes estavam planejando um ataque. Todos os estudantes acabaram sendo prejudicados, mas a direção da escola não quis arriscar que o pior pudesse acontecer. Devido ao massacre na escola em Suzano, São Paulo, o país todo está preocupado que novos ataques aconteçam.
A Polícia Civil já está ciente do caso, inclusive informou que tudo foi submetido à apreciação judicial e em breve os menores envolvidos poderão até mesmo ter que responder por ameaça e também incitação ao crime.
As investigações mostraram que as mensagens com ameaças foram trocadas no WhatsApp na noite deste último domingo (17) e também na madrugada de hoje. São quatro estudantes, sendo três de 17 anos e um com 18. Eles estavam combinando de “fazer uma competiçãozinha de quem mata mais’” na escola. Um dos jovens chegou a dizer que estará na “linha de frente no massacre” e um outro deu detalhes de como o atentado deveria ser realizado.
A Agência Brasil teve acesso às mensagens, e uma delas diz o passo a passo de como entrar na instituição pelas janelas, na parte de trás da escola. Ainda aponta estratégias para encurralar um maior número de alunos possível para o atentado.
Alunos da escola no Distrito Federal estão desesperados, assim como os pais e funcionários; todos querem que a polícia continue investigando o caso para saber se há mais envolvidos e se o grupo realmente pretende executar tais planos.