Pai de 3ª suspeito do massacre afirma que filho é inocente e faz relato aterrorizante

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Nesta sexta-feira (15), o terceiro suspeito de participar do planejamento do massacre da escola Raul Brasil, com Guilherme Taucci e Luiz Henrique Castro, se apresentou na delegacia para prestar depoimento.

Depois de ser ouvido pelas autoridades, o jovem foi liberado e deverá aguardar em casa o desdobramento das investigações.

O pai do garoto, que não teve sua identidade revelada pela PM para evitar retalhações, falou com exclusividade à reportagem da RecordTV, quando contou sobre o depoimento de seu filho; e afirmou que ele é inocente.

Segundo Wellington Oliveira, o promotor e os policiais, que ouviram o testemunho de seu filho, viram que ele não tinha qualquer relação com o caso. Sobre a amizade que os três tinham, o homem disparou: “Amizade é amizade. Atitude, cada um toma a sua”.

Em seguida, ele fala sobre o dia do massacre, quando foi até a escola para buscar a filha, que, além de estar no meio do tiroteio, era amiga de Guilherme; o que não diminui o risco dela também ser atingida.

Defendendo o filho, Wellington Oliveira alegou que a amizade dos dois já não era como antes desde 2015, porque o filho passou a ir à igreja e muita coisa no relacionamento deles mudou. Além do jovem, uma quarta testemunha foi ouvida pela Polícia, mas ela não estava na condição de suspeito.

Agora, o que as autoridades estão tentando descobrir é qual o principal motivo que levou os jovens a cometerem o massacre dentro da escola Raul Brasil. A atitude extrema parou o Brasil e fez milhares de pessoas se chocarem com os assassinatos cometidos.