Relembre tragédias em outras escolas no Brasil que abalaram o mundo

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Um fato lamentável aconteceu nesta última quarta-feira (13), a tragédia na escola estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), abalou o Brasil e o mundo. Dois jovens, planejaram o crime por mais de 1 ano, Guilherme Taucci Monteiro de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, 25.

Após a matança, os assassinos que eram ex-alunos da instituição, morreram. Segundo informações da polícia, Guilherme teria matado o comparsa e depois suicidou.

Vale lembrar que ataques em escolas como este não foi o primeiro. Vamos rever outros casos. 

Medianeira (2018)

Em setembro de 2018, um adolescente de 15 anos, entrou armado e atirou contra colegas de classe no Colégio Estadual João Manoel Mondrone, em Medianeira, no oeste do Paraná, a 60 km de Foz do Iguaçu. 

Goiânia (2017)

Em outubro de 2017, um estudante de 14 anos atirou e matou duas pessoas e deixou 4 feridos dentro do Colégio Goyases, em uma instituição particular de ensino infantil e fundamental, em Goiânia. 

João Pessoa (2012)

Dois adolescentes, de 16 e 13 anos, foram presos após um tiroteio na Escola Estadual Enéas Carvalho no Centro de Santa Rita, em João Pessoa, em abril de 2012. Um deles fez seis disparos, ferindo três alunos.

São Caetano do Sul (2011)

Um aluno de 10 anos de idade, atirou contra a professora na Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul (SP), em setembro de 2011. Após os disparos, ele atirou contra a própria cabeça e morreu no hospital. A professora de 38 anos, recebeu atendimento e sobreviveu. 

Realengo, Rio de Janeiro (2011)

No dia 7 abril de 2011, um caso que repercutiu muito na mídia foi o de Realengo, Zona Oeste do Rio. Wellington, de 23 anos, era ex-aluno da instituição. Ele entrou na escola e atirou contra os alunos ainda em sala de aula na Escola Municipal Tasso da Silveira. 

Doze crianças morreram e 13 ficaram feridas, todas elas com idades entre 12 e 14 anos. Em seguida, o atirador foi baleado por um policial e se suicidou. Antes do ataque, o autor do crime deixou uma carta em que afirmava o objetivo de se suicidar logo após o ataque.

Taiúva (2003)

Em janeiro de 2003, em Taiúva (SP), um ex-aluno também foi responsável por ataque a tiros à Escola Estadual Coronel Benedito Ortiz. Armado com um revólver calibre 38, o autor dos disparos, Edmar Aparecido Freitas, tinha 18 anos,  invadiu a escola e efetuou 15 disparos e feriu 5 alunos, logo em seguida se suicidou. Um dos estudantes baleados, ficou tetraplégico, não houve vítimas fatais.

Salvador (2002)

No dia 28 de outubro, de 2011, um aluno de 17 anos invadiu a escola particular, do bairro de Jaguaribe, em Salvador, e atirou dentro de sala de aula contra duas alunas da instituição. Uma delas morreu na hora, a outra foi internada em estado grave, porém acabou falecendo posteriormente no Hospital. 

O autor dos disparos não gostava das duas meninas e havia brigado com elas anteriormente em uma gincana, além de ser ridicularizado por elas, afirma ele. A arma usada no crime pertencia ao seu pai adotivo, um perito da Policia Civil.