Cientistas comprovam que a oração tem poder suficiente para curar doenças

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Para o cientista americano Dr. Andrew Newberg, a oração cura, faz milagres para a saúde, melhora a memória e faz com que as pessoas se tornem melhores. E quem confirma esse contexto é a própria ciência.

Dr. Andrew é professor da Universidade Thomas Jefferson, nos Estados Unidos e para confirmar suas teses, ele propôs um estudo que consistia em uma ressonância magnética que posteriormente demostrou que tanto a oração como a meditação são poderosíssimas.

A pesquisa se baseou na atividade cerebral das pessoas que praticam a oração e a meditação. Segundo os resultados, Dr. Andrew averiguou que de fato quando uma pessoa está nesse processo, o cérebro aumenta sua atividade dos lobos frontais e da área de linguagem, consecutivamente trabalha os sensores da comunicação. O resultado final dessa dinâmica é um cérebro mais ativo, que pode por exemplo, corrigir falhas de memória.

Essa atividade acelerada que é promovida pela medicação e pela oração, desencadeia um processo de treino físico mental, e é esse processo que além de prevenir doenças, pode  curar e, em alguns casos, dependendo da idade da pessoa, pode contribuir de forma positiva no desenvolvimento do cérebro. Mas para provar que tudo isso é verdade, o Dr. Andrew realizou a seguinte experiência. 

Sua tese foi comprovada a partir de experiências com idosos. Ele separou alguns idosos com problemas de memória e os observou antes e depois das orações. O estudo consistia em observar esses momentos que duravam 12 minutos diários e se estenderam por 8 semanas e ao final do estudo.

O médico americano constatou que os idosos tinham muito mais facilidade de absorver informações, e em um contexto mais amplo, todo esse processo melhorava significativamente a saúde das pessoas. Para o cientista e médico americano, independente da religião, pessoas que oram possuem maturidade espiritual a ponto de enfrentarem melhor determinados contextos e situações.

Um outro estudo publicado em uma revista cientifica, da Sociedade Americana de Câncer, afirmou que pacientes que são acometidos dessa patologia e buscam conforto na oração, são pessoas que enfrentam a doença com mais serenidade, reagem melhor ao tratamento e são menos sensíveis aos sintomas da quimioterapia.