PT explora ‘tragédia pessoal’ de Lula e nota chama a atenção: ‘perseguição política’

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O neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Arthur Araújo Lula da Silva, de apenas sete anos, morreu nesta sexta-feira (1º), vítima de meningite. Ele foi internado por volta das 07h20 da manhã e faleceu às 12h11, de acordo com a assessoria de imprensa do hospital onde ele foi internado, em Santo André.

Logo após a morte, o assunto tornou-se um dos mais comentados das redes sociais. O Partido dos Trabalhadores emitiu nota assinada pela presidente da legenda, a deputada federal pelo Paraná, Gleisi Hoffmann.

A nota chama a atenção por alguns pontos. “É mais uma tragédia pessoal que o atinge, em meio à perseguição política e à farsa judicial de que ele é vítima“, diz o primeiro parágrafo do texto, que reforça, neste momento de luto para a família de Lula, que o ex-presidente seria um perseguido político.

Em seguida, a nota de lamentação recorda parte do governo Lula, que presidiu o Brasil entre 2003 e 2010. “A dor de Lula é compartilhada por cada militante do PT e pelos milhões de brasileiros que o reconhecem como o presidente que mais combateu a fome e a mortalidade infantil, com programas sociais, de saúde e geração de renda“, diz outro trecho.

Por fim, a nota diz que Lula não merece estar preso, porque teria provado sua inocência e defende o direito de o ex-presidente acompanhar o velório e enterro do corpo de Arthur. O garoto é filho de Sandro e Marlene; Sandro é filho do presidente Lula.

Ainda não há informações sobre local e horário do velório e enterro do corpo de Arthur, mas tudo indica que deve ser neste sábado.