Precisando de dinheiro? Garanta já uma grana extra sem sair de casa

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Desde que o mundo é mundo, o dinheiro já teve várias formas. Bem lá pra traz, as pessoas compravam e trocavam mercadorias por gramas de sal. Mais tarde, surgiram as moedas de bronze, prata e ouro. Até chegar nos dias atuais, onde tudo é comprado por cédulas de papel que tem agregado um valor nelas.

Sabe aquela foto onde tem alguém deitado em uma rede na beira da praia, bebendo água de coco? Esse é o retrato da tranquilidade financeira. Todos sonham em estar deitado nessa rede. Já ouviu aquela frase: “Dinheiro não traz felicidade. ”? Provavelmente você deve ter escutado isso de algum conhecido ou mesmo lido em algum lugar. Pura balela dizer isso.

A maneira de conseguir chegar na estabilidade financeira, ao contrário do que muitos pensam por aí, é por meio de um caminho longo e que requer muita paciência. O segredo é ter uma maneira de fazer seu patrimônio render e aumentar gradativamente. E, como fazer isso? Investindo seu dinheiro. Investir é conseguir que sua grana gere mais grana. E tudo isso é possível sem sair de casa.

Formas de investir tem várias, mas é preciso um pouco de conhecimento para tirar o máximo de proveito. A seguir, vamos citar três tipos:

POUPANÇA: é a velha e queridinha que rendia horrores nos anos 1980. Grande parte dos brasileiros deixa suas economias na poupança. Hoje, ela rende cerca de 4,5% ao ano e chega, muitas vezes, a ficar abaixo da inflação! Por isso, se seu gerente sugerir esse “investimento”, corra dele!

TESOURO DIRETO: atualmente, é o investimento mais seguro que existe. Ele é formado por títulos públicos emitidos pelo Governo Federal. É a maneira mais simples de proteger sua grana da inflação no longo prazo. Recomendado demais.

CDB: Os Certificados de Depósitos Bancários (CDB) é o investimento vinculado aos bancos em geral. Basicamente, é uma forma dos bancos conseguirem dinheiro para emprestá-lo a outra pessoa que solicite um empréstimo, por exemplo. Embora possa ser mais rentável que o Tesouro Direto em muitos casos, o risco é maior. Geralmente, é preciso estudar a vida financeira do banco que está oferecendo o CDB para evitar futuras dores de cabeça.