Bebianno ameaça divulgar documentos comprometedores e verdadeiro vilão vem à tona

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A crise envolvendo o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o Ministro da Secretaria-geral da presidência, Gustavo Bebianno, chegou a um novo nível um dia antes da possibilidade dele ser demitido. A imprensa garante que fontes do Palácio do Planalto indicam que a demissão vai ser efetivada nessa segunda-feira, 18 de fevereiro.

A essa altura, emissários de Jair Bolsonaro procuram Gustavo Bebianno para evitar o mal maior: futuras revelações do quase ex-ministro sobre a campanha eleitoral, a transição e as primeiras semanas do governo. Ele pode ter documentos que prejudicariam a imagem de Jair. 

Segundo a Revista Veja, o ministro disse a um deles que têm “papéis e documentos”, que, ao entender, comprometem. Foi perguntado sobre possíveis gravações, como conversa de celulares. Nada respondeu.

A irritação de Bolsonaro com o ministro começou depois que Bebianno teve uma reunião com nomes da Rede Globo de Televisão. O presidente não teria gostado da iniciativa e decidiu agir. Na sexta, os dois tiveram uma conversa sobre o futuro. 

Ministro de Bolsonaro, tachado de traidor, acabou dizendo que manterá fidelidade e que não atacará o governo de Bolsonaro

Em entrevista à coluna de Mônica Bérgamo, o Ministro Gustavo Bebianno, desmentiu o jornal ‘O Globo’ desse domingo, 17 de fevereiro. Ele nega que tenha dito que Bolsonaro é louco ou que vá fazer qualquer coisa para tentar derrubar ele do poder.  O ministro expôr que o Grupo pelo qual Bolsonaro tanto rejeita seria o verdadeiro vilão da quebra de confiança. 

Em outro momento, questionado porque não quer falar nada, Bebianno garantiu que o Brasil não merece esse disse me disse.