Pai molesta filha de 6 anos 63 vezes para ‘ensinar a ser mulher’: ‘monstruosidade’

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Um pai de criação foi condenado a mais de mil anos de prisão na cidade de Fernandópolis, em São Paulo. Tudo porque as ações que ele cometia com sua enteada, de apenas 6 anos, acabaram ficando conhecidas. A mãe da criança confiava no homem e os abusos só terminaram cinco anos após eles terem começado. 

No final, a criança ficou sob os cuidados da avó, que cita a “monstruosidade” que a neta foi obrigada a passar. O homem era tido como uma pessoa de grande confiança pela mãe. 

Abusos começaram quando menina tinha 6 anos e foram até ela completar os 11, quando mãe enfim terminou relacionamento

“Isso não vai passar nunca. Se para a gente não passa, imagina para ela [a vítima] que vai carregar isso para o resto da vida? Não é fácil”, diz a avó.

A vó contou que o homem inicialmente se fez de bom e criou a menina como realmente fosse sua filha,  mas que isso teria como estratégia os futuros abusos contra a menor, como quem ensinasse a criança a ser sua mulher. Segundo a avó, a menina nunca falou sobre o crime e, quando a família soube, acionou o Conselho Tutelar imediatamente.

“Ninguém sabia de nada, nem a própria mãe. Ele é monstruoso porque o padrasto criou ela, era para considerar como filha e não fazer uma monstruosidade dessa. Deus vai julgar ele”, desabafa a avó.

Nas redes sociais, a revolta em torno do caso, mesmo com a condenação desse pai,  foi enorme. “Esse juiz tem o meu respeito, quiSera todo o judiciario agisse assim, terÍamos seguramente reduzidos em 80 por cento de crimes hediondos nos brasil, seja porque o sujeito estaria cumprindo os 30 anos ou seja porque o cidadão pensaria duas vezes antes de praticar um crime bárbaro (SIC)”, disse um dos internautas.