Suposta ameaça terrorista coloca em risco posse de Jair Bolsonaro

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A posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, está cada dia mais próxima e com isso problemas relacionados com a cerimônia vem surgindo nas redes sociais. A polícia Federal vai investigar um inquérito de uma suposta ameaça no momento da posse

O ato vai acontecer no dia 1º de janeiro e ao que tudo indica a atuação do órgão na posse de Jair Bolsonaro vai transcorrer conforme programado, ou seja, não haverá nenhuma alteração, apesar da suposta ameaça. A autoria do suposto atentado seria de um grupo que se define como terrorista.

O grupo terrorista ainda reivindicou a autoria de um outro atentado. Eles teriam colocado uma bomba em uma igreja em Brazlândia, localizada na região administrativa do Distrito Federal. O fato aconteceu na madrugada do dia 25 de dezembro. O explosivo foi encontrado e os agentes da polícia desarmaram o explosivo.

Inclusive, o grupo tem um site e se denomina antipolítico e terrorista e nele consta um texto que foi considerado pelos policiais como uma ameaça ao presidente eleito. “Se a facada não foi suficiente para matar Bolsonaro, talvez ele venha a ter mais surpresas em algum outro momento, já que não somos os únicos a querer a sua cabeça“, diz um trecho do site, relembrando o atentado sofrido por ele durante a campanha presidencial.

O grupo ainda ressaltou que vai estar em Brasília no dia da posse de Bolsonaro e afirmou ainda ter armas e explosivos estocados. Uma fonte da PF teria dito ao jornal O Estado de São Paulo que o protocolo de segurança não sofreria alteração apesar do tom de ameaça do grupo.

Além da Polícia Federal, outros órgãos também atuarão na cerimônia, entre eles, o Exército, o GSI, a Força Nacional e também a Secretaria de Segurança Pública do DF. No entanto, a Polícia Federal não soube dizer se os outros órgãos vão mudar alguma coisa em relação ao esquema que já estava montado. A polícia continua investigando o atentado ocorrido na igreja de Brazlândia.