Polícia se cansa e toma atitude implacável com segurança do Carrefour

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Ainda deve demorar um pouco para apaziguarem os ânimos em torno do caso do cachorro do Carrefour. O animal foi morto na semana passada, após ser espancado por um funcionário que trabalhava na unidade do supermercado de Osasco, em São Paulo. Nessa quinta-feira, 6 de dezembro, a Record TV divulgou novidades sobre a investigação do crime.

De acordo com a emissora, o Ministério Público da região de Osasco instaurou inquérito e reforça que é dever do Estado proteger todos os animais. A punição para esse tipo de crime é considerada pequena, com até um ano de reclusão.

No entanto, no casso envolvendo o Carrefour, a opinião pública tem papel importante. Isso porque, um abaixo-assinado com mais de 1,7 milhão de assinaturas ronda a Internet pede punições mais graves para crimes contra animais.

Enquanto isso, o segurança responsável pelas agressões é procurado pela polícia. Segundo o ‘Balanço Geral São Paulo’, investigadores não sabem dizer onde o funcionário está. A polícia mostra-se implacável e quer ouvir explicações do homem acusado de matar o cachorro no mercado. 

A delegada Silvia Fagundes Theodoro, da Delegacia de Meio Ambiente de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo, não tem mais dúvidas do que aconteceu com o cachorro em frente ao Carrefour, no último dia 28.  Agora, ela quer apenas concluir o modo como o animal faleceu.

Além do espancamento, acredita-se que outros fatores possam ter auxiliado na morte do pet, como envenenamento. Imagens de câmeras de segurança também mostram a ação do setor de zoonoses da prefeitura, que foi acusada de agir errado ao utilizar a pescoceira.