Passar horas no celular pode elevar os riscos das crianças terem 8 tipos de câncer; veja

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É comum, nos dias atuais, que a maioria das pessoas fiquem conectadas praticamente todo o tempo. Existem aqueles que não desgrudam do telefone celular nem quando vão ao banheiro, aliás, um hábito que não é nada higiênico. Em uma geração onde parece que as crianças já nascem sabendo usar a Internet, é importante ponderar os prejuízos que isso pode provocar nos pequenos.  

Um estudo realizado pelo Fundo Mundial para Pesquisa em Câncer trouxe um dado alarmante e que serve de alerta para os pais. De acordo com os pesquisadores, a utilização frequente de aparelhos eletrônicos como tablete, celular e outras telas é uma das principais causas de obesidade entre as crianças. Ainda conforme o estudo, os pais devem ficar atentos, pois a exposição excessiva pode ser tão prejudicial à saúde quanto o consumo de refrigerante.

A obesidade é muito preocupante, pois aumenta as chances de que o indivíduo desenvolva outras doenças. Entre elas, podemos citar alguns tipos de tumores malignos, como o de mama, de colo, rins, fígado, ovários, pâncreas e próstata.

Os especialistas ainda detectaram outros tipos de riscos pela exposição aos aparelhos eletrônicos. Muito tempo em frente à tela dos aparelhos podem causar malefícios aos olhos das crianças. O número de crianças com problemas de miopia dobrou nos últimos 50 anos.

Saiba qual o limite de exposição dos pequenos ao celular

A Academia Americana de Pediatria apontou qual o tempo de exposição máxima permitido para os pequenos em frente aos aparelhos eletrônicos. Os bebês, com menos de 18 meses, não devem ser expostos ao uso desses aparelhos.

Na idade de dois a cinco anos, o tempo deve ser limitado em uma hora por dia. Lembrando que eles devem ter acesso somente a conteúdos próprios para a idade. Para as crianças com mais de seis anos, é necessário definir o tempo de uso. Os pais devem ficar atentos para que o uso dos aparelhos eletrônicos não interfiram em outras atividades das crianças. Além disso, a entidade frisou que nenhum dos produtos citados dever ser usado durante as refeições.