Estados Unidos surpreende Bolsonaro com decisão e choca a esquerda

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O presidente eleito Jair Bolsonaro, do PSL, certamente, ao longo do seu mandato, vai ter muitos desafios. O mais recente envolveu a saída de médicos cubanos do ‘Mais Médicos’, programa que ganhou forma no Brasil durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. No programa, médicos de Cuba vinham para o Brasil, que pagava um salário pouco maior de R$ 11 mil. No entanto, quase 70% desse dinheiro ia para o país onde Fidel Castro foi ditador por décadas. 

Antes mesmo de assumir o cargo, Bolsonaro chegou a comparar o trabalho desses médicos ao de ‘escravos’, já que a maior parte dos salários deles iam para Cuba. Muitos profissionais, ao chegarem ao Brasil, chegaram a entrar na justiça solicitando que os seus salários fossem integralmente pagos a eles. Bolsonaro concorda com essa ideia e sua vitória fez com que Cuba mandasse cerca de 11 mil médicos voltarem para casa. 

Bolsonaro já anunciou que dará asilo político aos profissionais que quiserem continuar no Brasil. O presidente eleito revelou que os médicos cubanos que continuarem trabalhando também terão garantias aos seus salários. 

Nessa sexta-feira, 16 de novembro, chamou a  atenção a postura do governo americano sobre o tema, chocando muitos adeptos da esquerda. O governo de Donald Trump apoio a decisão de Bolsonaro e diz que dará tudo o que for necessário para que tudo fique certo no país entre a saída dos cubanos e a chegada de novos profissionais. 

Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba leve a maior parte para os cofres do regime”, escreveu no Twitter Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado dos EUA para a América Latina.