Jair Bolsonaro ganha reforço na segurança e desconfia de envolvimento do PCC em atentado

PUBLICIDADE

Candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro ganhou reforço e, sua segurança pessoal aumentou. O número de agentes da polícia federal na escolta do presidenciável passou de 25 para 30.

Além disso, o candidato conta também com agentes da Batalhão de Choque da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Este reforço deve ser mantido, pelo menos, até o dia da eleição, no domingo (28).

A informação foi divulgada pelo presidente do PSL, Gustavo Bebiano. De acordo com Bebiano, o reforço aconteceu depois de Bolsonaro receber ameaças. Nas redes sociais, seguidores pedem que Bolsonaro cuide de sua segurança.

Bebiano afirmou que há indícios de que o atentado sofrido por Jair Bolsonaro no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora, Minas Gerais, teve participação do Primeiro Comando da Capital (PCC).

“As informações que a campanha já tem são suficientes para adotar um cuidado redobrado”, explicou o presidente do partido de Bolsonaro. Bebiano afirmou também que além de agentes da Polícia Federal e Polícia Militar, há policiais civis que ajudam, voluntariamente, na segurança do presidenciável.

“Então, existe um efetivo muito grande hoje. Temos informes e informações que são prestados por diversos organismos de segurança. Nós confiamos nas autoridades competentes e nessas instituições policiais que hoje cuidam da vida do candidato Jair Bolsonaro”, afirmou Bebiano.

Segundo ele, Bolsonaro representa um ponto final e ruptura na criminalidade que se instalou no Brasil. Por isso, acredita o presidente do PSL, haveria uma ameaça real de atentado.