A história da menina que reapareceu no dia do julgamento de seu assassino

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Foi no último dia de inverno de 1998, quando a comunidade de Rockhampton ficou perplexa ao saber que uma garota havia desaparecido durante o dia. Natasha Ryan foi deixada na escola pela manhã, mas foi declarada como desaparecida, fator que levou policiais em uma exaustiva e mal sucedida busca.

Os adolescentes se referiam com carinho para com a garota, chamando-a de “Gafanhoto”. A menina de 14 anos que desistiu de seu dia de Natal familiar para visitar os doentes e idosos, foi considerada como desaparecida. Com relação ao desaparecimento da menina, a mãe dela, cujo nome é Jenny Ryan, disse na mídia: "Não acredito que Natasha teria me deixado passar por toda a dor se ela estivesse perto".

A menina tinha uma tendência em fugir de casa, seus pais disseram à polícia, mas desta vez foi diferente. O namorado de 21 anos da garota disse às autoridades que ele não tinha idéia de onde estava sua namorada. Enquanto o tempo passava, outras três mulheres também sumiram sem explicação. Logo, os indícios apontavam que Natasha Ryan foi assassinada por um monstro naquela fria manhã escolar.

As autoridades não tinham pistas sobre onde estava o corpo de Natasha, mas teve uma confissão de Leonard, um homem que foi preso por ter praticado atos abusivos contra mulheres. Ele afirmou que praticou o assassinato contra a vida da menina, porém, surgiram fatos que negaram as afirmações apresentadas pelo réu.

O promotor Paul Rutledge levantou-se para anunciar que Fraser não era culpado do assassinato de Natasha Ryan, pois ela estava viva. Detetives a tinham encontrado na noite anterior, afirmaram que ela estava bem de saúde. Descobriram que ela encontrava-se durante todos os anos escondida na casa do namorado.

O pai de Natasha, cujo nome é Robert, quase desmaiou quando soube que sua filha estava viva. Notavelmente, a polícia descobriu que a adolescente estava morando em silêncio com seu namorado nos últimos cinco anos.

Devido à investigação falsa, Natasha foi multada no valor de US$ 1000, enquanto Scott Black foi condenado por perjúrio depois de mentir para os policiais que ele não sabia sobre o paradeiro de sua namorada, a sentença foi de três anos de prisão, ele também foi forçado a pagar US$ 16.000 para o custo da investigação.

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