Durante entrevista, Hudson fala do Grêmio, Aguirre e Militão

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O São Paulo ainda disputa ponto a ponto, a liderança do Campeonato Brasileiro com o Flamengo, mas está muito próximo de ultrapassá-lo no jogo desta quinta-feira (26), caso vença o Grêmio.

Mas segundo Hudson, essa 'obrigação' de vencer o tricolor não deixa o elenco ansioso. O jogador ainda revelou detalhes sobre sua transferência em 2017 para o Cruzeiro, e o tamanho da perda, com a saída de Militão para o time português.

A entrevista foi feita pelo site do 'Globoesporte.com', que perguntou ao jogador sobre sua ida para o Cruzeiro no ano passado. O craque respondeu dizendo que ninguém o obrigou a nada, e que trabalhar com Rogério Ceni foi um dos maiores privilégios que ele teve na vida, mas durante um treinamento, o técnico o chamou e disse que precisa de Neilton, porque ele se encaixava no perfil que ele estava buscando no momento.

Mas deixou as portas abertas para Hudson, completando que caso ele ficasse, teria que brigar pela posição, Hudson não pensou duas vezes e aceitou a transferência, mas não se arrependeu, pois afirma que aprendeu muito com a casa e que voltou amadurecido, e mais preparado para o clube paulista.

Sobre a saída do lateral direito Militão, o craque foi direto ao afirmar que vai sentir saudades do agora, ex-companheiro de time, e que se manterão fechados com quem entrar. A entrevista foi feita antes de ser confirmada a venda do jogador.

Para finalizar o jogador falou como é trabalhar com Aguirre, e afirmou que ele está sempre conversando em grupo ou individual, e faz questão de demonstrar a importância que todos tem para o time.

 

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