7 provas de que não podemos confiar em fotos de perfis

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Atualmente as pessoas utilizam redes sociais com maior frequência, na proporção em que preferem estar mais conectadas na internet do que ter vida social. Assim, a internet virou o ambiente para que seres humanos expressem o que pensam sobre determinado assunto, relatem sobre a vida, experiências próprias e, principalmente, apresentem em perfis o quanto são atraentes por meio das imagens de pessoais.

 

Porém, o que diversas pessoas ainda não compreendem é que imagens de perfil não são nem um pouco confiáveis. Levando em consideração que existem vários sistemas em aplicativo de celular ou sites que podem melhorar a aparência das pessoas. Ou seja, é possível alterar a realidade dos fatos e aparentar ser diferente da verdade.

Com o desenvolvimento tecnológico é perfeitamente possível que alguém possa parecer artista de cinema apenas utilizando maquiagem ou quantidade excessiva de Photoshop. Nesse sentido, muitas pessoas fazem uso de sistemas na internet para ter uma aparência diferente da original com a finalidade de ganhar admiração de outras pessoas além de receber elogios.

 

Ante o exposto, sabe-se que as pessoas querem ser consideradas bonitas, e para conseguir, determinadas pessoas utilizam meios artificias com o objetivo de conseguirem atingir padrões de beleza que tanto sonham. Destaca-se que psicólogos frequentemente alertam sobre o perigo que redes sociais podem causar na vida das pessoas.

Tendo em conta que criar um nível de beleza que não existe é negar os reais traços assim como também a própria identidade que alguém apresenta. Com isso, o recomendável é que cada um aceite o próprio corpo ou rosto com as características que possui. Criar uma ilusão daquilo que não é pessoalmente, não resolverá problema de baixa autoestima.

 

As imagens apresentadas mostram a diferença que existe entre fotos publicadas na internet com retratos que as pessoas possuem de si próprias. Diante disso, verifica-se a necessidade que as pessoas sentem de aparentar uma realidade inexistente para atingir um padrão de beleza divergente do que existe.

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