Alerta para as mamães: movimento antivacina traz de volta doença mortal e já faz vítimas

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Quando o assunto é sarampo, caxumba e coqueluche as pessoas logo fazem associação a países subdesenvolvidos, como da África ou da Ásia, sempre em locais remotos e de poucos recursos de saúde para a população, nos quais elas não tem acesso a vacinas e atendimento médico.

Só que engana-se quem pensa assim, pois nos últimos anos essas temíveis doenças estão voltando com bastante potência nos Estados Unidos, alguns países europeus e pasme: no Brasil.

Dentre algumas epidemias que estão voltando está uma que os médicos estão bastante preocupados com o retorno, o Sarampo. Tanto que Laurie Garrett, especialista em saúde do Council on Foreign Relations, relatou que os níveis de vacinação contra a doença vem caindo drasticamente. Há diversas comunidades que estão com cobertura de vacina abaixo de 50%.

Esse fenômeno está chamando a atenção de especialistas que estão fazendo relação disso com os movimentos antivacinas, que são liderados por nações que tem a decisão de não dar a vacina em seus filhos por terem medo de efeitos colaterais que podem prejudicar a criança. Esse fenômeno é agravado pela falta de investimento por parte do governo para conscientizar as pessoas, sendo assim esse efeito negativo vem aumentando.

Esse movimento ganhou força nos Estados Unidos em 1988, quando uma revista científica associou o autismo com essa vacina, o qual foi desmentido em diversas situações por toda comunidade científica. Os líderes do movimento alegam que a vacina possui um alto risco de efeitos colaterais secundários associados e as pesquisas científicas não são eficientes para comprovar isso.

Lembrando que o Sarampo foi declarado erradicado em 2000, porém em 2014 foram relatados 23 surtos com 668 infectados e 50 mortes.

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