Caso vitória: exame de DNA pode causar reviravolta e polícia toma atitude

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A morte de menina Vitória Gabrielly, de apenas 12 anos, continua repercutindo bastante e a investigação continua. No processo investigativo foi realizado um exame de DNA que trouxe algumas dúvidas referentes às prisões que foram feitas até o momento.

O laudo do material genético colhido do corpo de Vitória não detectou a presença do DNA do casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes. Isso, no entanto, não deve livrar o casal da prisão.

Segundo o delegado de Sorocaba, Marcelo Carriel, há outros indícios contra o casal. Um deles, é que os cães farejadores encontraram a presença do odor de Vitória Gabrielly na casa de Bruno e Mayara. Além disso, também foi encontrado odor de Bruno no local onde o corpo de Vitória foi encontrado.

A menina de 12 anos desapareceu no dia 8 de junho, quando foi vista pela última vez próximo ao ginásio de esporte de Araçariguama. Seu corpo foi encontrado oito dias depois em uma estrada de terra, na zona rural da cidade.

Este caso repercutiu em todo o Brasil e tem sido acompanhado de perto pela imprensa, especialmente a de São Paulo. Além do casal Bruno e Mayara, está preso o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse.

Exame genético encontrou DNA da menina nas unhas de Ergesse. Os três envolvidos estão sendo indiciados por homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

O advogado de defesa do casal alega que Bruna e Mayara, que moravam em Mairinque, não estiveram em Araçariguama. Além disso, ele diz que os cães farejadores não produziram prova confiável. A investigação continua e reviravoltas podem acontecer.

 

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