Lembra do bebê fumante da Indonésia? Confira como ele está nos dias de hoje

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No ano de 2007, um bebê de apenas dois anos que fumava e sua surpreendente história deixaram o mundo de boca aberta. Ardi Rizal era apenas uma criancinha praticamente recém nascida que fumava cerca de 40 cigarros por dia, número que era igual a dois maços diários.

Essa história é claro que iria chamar a atenção da mídia e muita pressão foi colocada em cima do caso, não era aceitável que uma criança fumasse, muito menos 40 cigarros por dia. Depois de cinco anos, Ardi Rizal finalmente deu adeus ao vício e parou de fumar.

Mas não foi de fato um “adeus”, o garotinho que mora em uma aldeia muito pequena em Sumatra, apenas fez uma “troca de vícios”, ao invés de fumar, ele passou a comer muito. Ardi ficou extremamente obeso e chegou a um grau que se deve preocupar. Com 24kg, a criança foi submetida a um acompanhamento psicológico para que tivesse um apoio em sua nova compulsão.

Vale lembrar que o governo do país fez uma parceria com a família do garoto para que tais ajudas fossem possíveis, todos desejam apenas o bem da criança. Hoje ele tem 13 anos de idade e fotos de quando ele tinha 10 provam que o acompanhamento psicológico não está sendo em vão, Ardi está se recuperando da obesidade e não fuma mais.

 

O Yahoo Notícias, um site de notícias, informou que atualmente Rizal vive uma rotina normal como a de qualquer outra criança, tem refeições moderadas e balanceadas e frequenta a escola. Sua família ainda tem um cuidado especial para mantê-lo sempre longe da nicotina, um de seus maiores vilões.

A diferença entre Ardi antes e depois dos tratamentos é nítida, se mostra ser uma criança bem mais saudável e realmente é. A imprensa agora parece ter se acalmado e não coloca tanta pressão assim na família e no governo.

Na época o caso deu muito que falar, mas agora todos já sabem da história de Rizal e por isso a imprensa não fica extremamente focada. Só que é importante termos a experiência de Ardi como aprendizado, jamais devemos deixar as crianças terem algo ou alguma coisa em excesso, evitando vícios e problemas.

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